Economia do Desenvolvimento O que é economia do desenvolvimento A economia do desenvolvimento é um ramo da economia que se concentra na melhoria das economias dos países em desenvolvimento. A economia do desenvolvimento considera como promover o crescimento econômico através da melhoria de fatores como saúde, educação, condições de trabalho, políticas nacionais e internacionais e condições de mercado nos países em desenvolvimento. Ele examina fatores macroeconômicos e microeconômicos relacionados à estrutura de uma economia em desenvolvimento e como essa economia pode criar um crescimento interno e internacional eficaz. BREAKING Down Economia do Desenvolvimento A economia do desenvolvimento procura determinar como os países pobres podem ser transformados em prósperos. As estratégias para transformar uma economia em desenvolvimento tendem a ser únicas porque o contexto social e político dos países pode variar drasticamente. Alguns economistas proeminentes do desenvolvimento incluem Jeffrey Sachs. Hernando de Soto Polar e Prêmios Nobel Simon Kuznets. Amartya Sen e Joseph Stiglitz. Na economia do desenvolvimento, estudantes e profissionais criam teorias e métodos que orientam os profissionais na determinação de práticas e políticas que podem ser utilizadas e implementadas no nível doméstico e internacional. Mercantilismo O mercantilismo foi uma teoria econômica dominante praticada na Europa no século XVI a XVIII. Ele promoveu o aumento do poder estatal, reduzindo a exposição a potências nacionais rivais. Tal como o absolutismo político e as monarquias absolutas, o mercantilismo promoveu a regulamentação governamental ao não permitir que as colônias transassem com outras nações. Monopolizou mercados com portos básicos, baniu exportações de ouro e prata, não permitiu o uso de navios estrangeiros para o comércio e otimizou o uso de recursos domésticos. Nacionalismo econômico O nacionalismo econômico abrange políticas que se concentram no controle doméstico da formação de capital. A economia e o trabalho com a aceitação do uso de tarifas e outros limites e restrições à circulação de capitais, bens e mão-de-obra. Até certo ponto, os nacionalistas econômicos não concordam com os benefícios da globalização e do livre comércio ilimitado. Como tal, o nacionalismo econômico pode aderir à substituição de importações e ao protecionismo. Padrões lineares do modelo de crescimento Os padrões lineares do modelo de crescimento foram usados para revitalizar a economia européia após a segunda guerra mundial. Afirma que o crescimento econômico só pode decorrer da industrialização. Também concorda que as instituições locais e as atitudes sociais podem restringir o crescimento, especificamente se isso influenciar as taxas de poupança e os investimentos das pessoas. O padrão de etapas do modelo de crescimento retrata uma adição apropriada de capital em parceria com a intervenção pública. Essa injeção de capital e restrições do setor público levaram ao desenvolvimento econômico e à industrialização. Outras teorias notáveis incluem a teoria da mudança estrutural, a teoria da dependência internacional e a teoria neoclássica. Compreendendo da esquerda para a direita Alan Howell - Presidente da Associação de Desenvolvimento Econômico do Condado de Lemhi, Governador Butter Otter, Rene Toman - Diretor Executivo, Associação de Desenvolvimento Econômico do Condado de Lemhi e Stan Davis - Mayor of Salmon 1995 - 2007 O desenvolvimento econômico é o desenvolvimento da riqueza econômica de países, regiões ou comunidades para o bem-estar de seus habitantes. Do ponto de vista da política, o desenvolvimento econômico pode ser definido como esforços que buscam melhorar o bem-estar econômico e a qualidade de vida de uma comunidade, criando e mantendo empregos e apoiando ou aumentando os rendimentos e a base de tributação. Existem diferenças significativas entre crescimento econômico e desenvolvimento econômico. O termo crescimento econômico refere-se ao aumento (ou crescimento) de uma medida específica, como renda nacional real, produto interno bruto ou renda per capita. O rendimento ou o produto nacional é comumente expresso em termos de uma medida do produto agregado agregado da economia doméstica denominada produto interno bruto (PIB). Quando o PIB de uma nação aumenta, os economistas referem-se a ele como crescimento econômico. O termo desenvolvimento econômico, por outro lado, implica muito mais. Normalmente, ele se refere a melhorias em diversos indicadores, tais como taxas de alfabetização, expectativa de vida e taxas de pobreza. O PIB é uma medida específica de bem-estar econômico que não leva em consideração aspectos importantes, como tempo de lazer, qualidade ambiental, liberdade ou justiça social. O crescimento econômico de qualquer medida específica não é uma definição suficiente de desenvolvimento econômico. O termo desenvolvimento econômico também é usado em um sentido regional (por exemplo, um prefeito pode dizer que é preciso promover o desenvolvimento econômico da nossa cidade). Nesse sentido, o desenvolvimento econômico se concentra no recrutamento de operações comerciais para uma região, auxiliando na expansão ou retenção de operações comerciais dentro de uma região ou ajudando no arranque de novos negócios dentro de uma região. (Veja a política regional da seção abaixo.) Além dos modelos econômicos, as necessidades dos grupos eleitorais orientam as ações dos desenvolvedores econômicos. Por exemplo, um desenvolvedor econômico local trabalhando em um escritório de prefeitos pode atuar para diminuir o desemprego atraindo empresas com grandes necessidades trabalhistas (call centers). O desenvolvedor econômico que trabalha para a câmara de comércio dominada por bancos, agentes imobiliários e utilitários irá recrutar fabricantes com grandes investimentos de capital (aço e plantas químicas). O desenvolvedor econômico que trabalha para a associação de fabricantes do estado irá pressionar para obter mais dinheiro no treinamento de mão-de-obra. O desenvolvedor econômico que trabalha para uma universidade se concentrará em empresas iniciantes, especificamente aquelas baseadas em propriedade intelectual desenvolvidas pela universidade (biotecnologia). No seu sentido mais amplo, o desenvolvimento econômico abrange três áreas principais: 1) Políticas que os governos se comprometem a alcançar amplos objetivos econômicos, como estabilidade de preços, alto emprego, base tributável expandida e crescimento sustentável. Tais esforços incluem políticas monetárias e fiscais, regulação de instituições financeiras, comércio e políticas fiscais. 2) Políticas e programas para fornecer infra-estrutura e serviços, tais como rodovias, parques, habitação a preços acessíveis, prevenção de crime e programas e projetos educacionais. 3) Políticas e programas direcionados explicitamente à criação e retenção de empregos através de esforços específicos em finanças empresariais, marketing, desenvolvimento de bairro, criação e desenvolvimento de pequenas empresas, retenção e expansão de negócios, transferência de tecnologia, treinamento de força de trabalho e desenvolvimento imobiliário. Esta terceira categoria é um foco primordial de profissionais de desenvolvimento econômico. O desenvolvimento econômico, que é, portanto, essencialmente econômico em nível social, evoluiu para uma indústria profissional de profissionais altamente especializados. Os profissionais têm duas funções principais: uma é liderar a formulação de políticas e a outra é administrar políticas, programas e projetos. Os profissionais de desenvolvimento econômico geralmente trabalham em escritórios públicos no nível estadual, regional ou municipal, ou em organizações de parcerias público-privadas que podem ser parcialmente financiadas por dinheiro de impostos local, regional ou federal. Essas organizações de desenvolvimento econômico (EDOs) funcionam como entidades individuais e, em alguns casos, como departamentos de governos locais. O seu papel é procurar novas oportunidades económicas e manter a riqueza empresarial existente. Com mais de 20 mil desenvolvedores econômicos profissionais empregados em todo o mundo neste setor altamente especializado, o Conselho Internacional de Desenvolvimento Econômico, IEDC sediada em Washington, DC, é uma organização sem fins lucrativos dedicada a ajudar os desenvolvedores econômicos a fazer seu trabalho de forma mais eficaz e aumentar o perfil da profissão . Com mais de 4.500 membros em todo os EUA e internacionalmente, servindo exclusivamente para a comunidade de desenvolvimento econômico. A associação representa toda a gama da profissão, desde organizações regionais, estaduais, locais, rurais, urbanas e de desenvolvimento econômico internacional, bem como câmaras de comércio, agências de desenvolvimento tecnológico, empresas de serviços públicos, instituições educacionais, consultores e autoridades de redesenvolvimento. Muitos estados individuais também possuem associações que compõem profissionais do desenvolvimento econômico e trabalham em estreita colaboração com o IEDC. Existe uma intensa competição entre comunidades, estados e nações para novos projetos de desenvolvimento econômico no mundo globalizado de hoje, e a luta para atrair e reter negócios é intensificada pelo uso de muitas variações de incentivos econômicos para o negócio potencial. Há uma atenção significativa nas várias atividades realizadas pelas organizações de desenvolvimento econômico para ajudá-los a competir e a sustentar comunidades vibrantes. Além disso, o uso de ferramentas de perfil de comunidade e modelos de banco de dados para medir ativos da comunidade versus outras comunidades também é um aspecto importante do desenvolvimento econômico. A criação de emprego, a produção econômica e o aumento da base tributável são as ferramentas de medida mais comuns. Ao considerar a medição, muita ênfase foi colocada em desenvolvedores econômicos para não criar empregos. No entanto, a realidade é que os desenvolvedores econômicos normalmente não criam empregos, mas facilitam o processo para as empresas existentes e start-ups. Portanto, o desenvolvedor econômico deve certificar-se de que existem programas de desenvolvimento econômico e comunitário suficientes para ajudar as empresas a alcançar seus objetivos. Esses tipos de programas geralmente são criados por políticas e podem ser de natureza local, regional, estadual e nacional.
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